tag:blogger.com,1999:blog-42707975449808869572024-03-13T15:03:44.546-07:00Jumento Brasileirojumentobrasileirohttp://www.blogger.com/profile/02104056751213953679noreply@blogger.comBlogger13125tag:blogger.com,1999:blog-4270797544980886957.post-66534839689499069912009-06-22T04:36:00.000-07:002009-06-22T04:46:16.813-07:00Leão Marinho<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEXRJHXeevMou3zoukxQXNr6gwZqCrhF0I7ltreqaMVEHn7S3jtmj71wu27xyaHnNPtLpIITEkoCKQeMpwDGtDT42qoeWts1AswDnFzVXDOiUG0i3fzvAH_xP6wYNEbWu-9saf3vfTUnw/s1600-h/le%C3%A3o+marinho.bmp"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEXRJHXeevMou3zoukxQXNr6gwZqCrhF0I7ltreqaMVEHn7S3jtmj71wu27xyaHnNPtLpIITEkoCKQeMpwDGtDT42qoeWts1AswDnFzVXDOiUG0i3fzvAH_xP6wYNEbWu-9saf3vfTUnw/s320/le%C3%A3o+marinho.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5350116833498429762" border="0" /></a><br /><big>Os leões-marinhos, também conhecidos por focas-orelhudas, são mamíferos carnívoros habitantes das costas rochosas, frequentemente confundidos com as focas.<br />Fazem parte da família dos otarídeos, a qual forma conjuntamente com a dos focídeos (focas) e dos odobenídeos (morsas) a ordem dos pinípedes, alimentando-se principalmente de peixes, crustáceos e moluscos.<br />Todos os representantes destas 3 famílias têm em comum o facto de abandonarem o mar apenas para a reprodução e mudança da pelagem. O virem a terra garante os acasalamentos que, de outro modo, estariam dependentes de encontros ocasionais no mar.<br />A família Otariidae compreende seis espécies de leões-marinhos, designação porque também são conhecidos devido à força da sua voz e à juba, relativamente espessa, exibida pelos machos. O leão-marinho de Steller, do Pacífico Setentrional, e que se encontra desde o Estreito de Bering até às costas ocidentais dos Estados Unidos da América e do Japão, é o mais corpulento de todos, chegando a medir seis metros e a pesar 3 toneladas.<br />A Octária do Árctico reúne-se em grupos de dois a três milhões de indivíduos - as maiores manadas de mamíferos existentes - na sua principal região, as Pribilof, no Pacífico Norte.</big><big><br />Para procriarem dirigem-se a ilhas onde não existem predadores. Os machos dominantes demarcam o seu território em princípios de Junho. As fêmeas chegam em meados do mesmo mês, nascendo as crias um ou dois dias depois. Os acasalamentos processam-se uma semana após os nascimentos, durando cerca de dois meses, período em que os machos não se alimentam e pouco dormem, lutando contra os seus opositores para estabelecerem e manterem os seus territórios. A gestação dura aproximadamente um ano (365 dias). No final desse período nasce uma única cria, que é amamentada até fazer um ano, e que se torna passados dois meses numa exímia nadadora. Logo a seguir ao parto a mãe dirige-se para o mar, regressando três vezes por dia para amamentar o bebé. Nas costas ocidental e oriental da América do Sul encontra-se o lobo-marinho (Otária byronia), uma das espécies mais conhecidas dos jardins zoológicos, parques aquáticos e circos, dada a facilidade com que se domestica e aprende a efectuar exercícios e acrobacias. A pele desta espécie é lisa e sem pêlo, de um tom chocolate - um pouco pardo - ficando quase preta quando o animal se molha. À medida que envelhece a parte superior da cabeça fica mais clara.<br />Todos têm os membros espalmados e adaptados à natação - estão transformados em barbatanas. Mas as extremidades posteriores podem mexer-se para a frente, como as de um mamífero terrestre, o que lhes favorece bastante a marcha.<br />O homem é o seu principal predador. Os otarídeos têm sido perseguidos pela espécie humana ao longo dos séculos. Actualmente a sua caça, permitida dentro de certos condicionalismos, possibilita ao homem uma fonte de peles, carne e gordura, de que depende a sobrevivência de muitas famílias. Face a leis protectoras, a população da maioria das espécies vai-se mantendo estabilizada.</big><span style="font-weight: bold; color: rgb(102, 102, 102);"></span>jumentobrasileirohttp://www.blogger.com/profile/02104056751213953679noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4270797544980886957.post-60090949999906472962009-05-12T08:59:00.000-07:002009-05-12T09:06:08.544-07:00Cavalo Marinho<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUZDIvZdn3rcg4IfYXOqmBJD9T-NjDxb7hxSQ2SxU4q89D3P3sRRtR5Pz9GpVJt-rkZbVtL6M8dG95zfgnj2xKwSr1uLOF0XFIdCWmTfwdmf_xrh4bVNLg_h4OwCeUP0gge6Xg5DJhleU/s1600-h/Cavalo+Marinho.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUZDIvZdn3rcg4IfYXOqmBJD9T-NjDxb7hxSQ2SxU4q89D3P3sRRtR5Pz9GpVJt-rkZbVtL6M8dG95zfgnj2xKwSr1uLOF0XFIdCWmTfwdmf_xrh4bVNLg_h4OwCeUP0gge6Xg5DJhleU/s320/Cavalo+Marinho.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5334969106855534866" border="0" /></a><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(192, 192, 192);font-family:verdana;font-size:85%;" ><span style="">O cavalo marinho é uma espécie de peixe muito curiosa e, no mínimo, exótica. Todos, algum dia, já pararam em frente a um aquário para admirar este peixe. Ele faz um grande sucesso, não só pela sua aparência, mas também pela maneira como nada. </span></span><span style="font-weight: bold; color: rgb(192, 192, 192);font-family:verdana;font-size:85%;" ><span style=""><br /> <br /> Seu corpo é coberto por placas dérmicas que servem de proteção contra os inimigos. Ele se mantém na posição vertical, utiliza a barbatana dorsal como único meio de propulsão. </span><br /> <br /> Sua capacidade natatória é bastante limitada por isso vive em águas calmas e abrigadas, como estuários, onde existem algas e plantas marinhas. Neste ambiente, o cavalo marinho pode se enrolar mantendo-se imóvel.</span><span style="font-weight: bold; color: rgb(192, 192, 192);font-family:verdana;font-size:85%;" ><span style=""><br /> <br /> Podem ser colocados em pequenos aquários com corais ou objetos que eles possam se prender. Bons companheiros para o cavalo marinho são peixes pequenos e lentos.</span><br /> <br /> O cavalo marinho se alimenta de pequenos moluscos, vermes, crustáceos e plâncton que são sugados através do seu focinho tubular. No aquário ele se alimente de artêmia salina e dáfnias. Alimentos que não se movimentam não serão comidos já que ele não tem costume de ir buscar alimento. Ele come o que estiver passando por ele.<br /> <br /> Quanto à sua reprodução, há um aspecto interessante: os ovos são depositados numa bolsa ventral do macho. Após uma parada nupcial, a fêmea deposita os ovos nesta bolsa para então serem incubados, nascendo os juvenis completamente formados, já muito semelhantes aos adultos.</span> <p style="font-weight: bold; color: rgb(192, 192, 192);" align="center"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><span style="">Origem</span></span></p> <p style="font-weight: bold; color: rgb(192, 192, 192);" align="left"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">A sua área de distribuição inclui o Atlântico (das Canárias ao Mar do Norte) e Mediterrâneo.</span></p>jumentobrasileirohttp://www.blogger.com/profile/02104056751213953679noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4270797544980886957.post-27523232963193068602009-05-11T12:53:00.000-07:002009-05-11T13:45:51.632-07:00Ornitorrinco<div style="color: rgb(102, 51, 0);"><a style="font-weight: bold; color: rgb(192, 192, 192);" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipe1LrsQn7kb44gqDmHh9QMAGWxccFBkE2CPwv_YcddtfFpxWj13tMZtBl-inxsTFjS2zJBsmby5YRoJ3nPHNQ7oVt5l6_P319NDKpoW-SfTOkwp9UqEwgIcWcf1GT3HdkFhVMGemWM78/s1600-h/sem+t%C3%83%C2%ADtulo.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5334659957878926162" style="margin: 0px 10px 10px 0px; float: left; width: 320px; height: 205px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipe1LrsQn7kb44gqDmHh9QMAGWxccFBkE2CPwv_YcddtfFpxWj13tMZtBl-inxsTFjS2zJBsmby5YRoJ3nPHNQ7oVt5l6_P319NDKpoW-SfTOkwp9UqEwgIcWcf1GT3HdkFhVMGemWM78/s320/sem+t%C3%ADtulo.bmp" border="0" /></a><span style="font-weight: bold; color: rgb(192, 192, 192);">É uma verdadeira charada </span><span style="font-weight: bold; color: rgb(192, 192, 192);">a</span><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 51);"><span style="color: rgb(192, 192, 192);">mbulante. Tem quatro patas, um bico e dentes quando é pequeno. É peludo, mas as patas dianteiras são como asas. As traseiras têm esporões venenosos. Bota ovos, choca-os e depois amamenta os filhotes. É o ornitorrinco. Durante um século após sua descoberta, os cientistas quebraram a cabeça pensando em um modo de classificá-lo como um mamífero numa ordem especial, a dos Monotremados. O ornitorrinco vive na Austrália e na Tasmâmia, às maragens dos rios e banhados.</span></span><br /><div><div style="color: rgb(192, 192, 192);"><strong><span style="color: rgb(51, 51, 51);"><span style="color: rgb(192, 192, 192);">Tem patas palmadas e por isso é um bom nadador, capaz de ficar debaixo da água por cinco minutos. Dentro da água seus olhos e ouvidos fecham. Ele cavoca a lama com seu bico, à procura de comida. O bico não é ósseo, mas coberto por uma membrana sensível. Alimenta-se de girinos, crustáceos, vermes e peixinhos. Embora passe a maior do tempo na água, o ornitorrinco cava sua toca na margem. A fêmea cava uma toca de até 1,80 m de comprimento, onde choca seus ovos. Ela amamenta os filhotes durante quatro meses. Os filhotes têm menos de 2,5 cm ao nascer, e chegam a 30 cm de comprimento antes de serem desmamados.</span></span></strong></div><br /><div style="color: rgb(192, 192, 192);"><strong><span style="color: rgb(51, 51, 51);"><br /><span style="color: rgb(192, 192, 192);">N<span style="color: rgb(153, 153, 153);">OM<span style="color: rgb(192, 192, 192);">E CIENTÍFICO: Ornithorhynchus anatinus</span></span></span></span></strong></div><div style="color: rgb(192, 192, 192);"><strong><span style="color: rgb(51, 51, 51);"><span style="color: rgb(192, 192, 192);">NOME EM INGLÊS: Duck-Billed Platypus - The platypus</span></span></strong></div><div style="color: rgb(192, 192, 192);"><strong><span style="color: rgb(51, 51, 51);"><span style="color: rgb(192, 192, 192);">FILO: Chordata</span></span></strong></div><strong style="color: rgb(192, 192, 192);"><span style="color: rgb(51, 51, 51);"><span style="color: rgb(192, 192, 192);">CLASSE: Mammalia</span></span></strong><strong style="color: rgb(192, 192, 192);"><span style="color: rgb(51, 51, 51);"><br /><span style="color: rgb(192, 192, 192);">ORDEM: Monotremata</span></span></strong><strong style="color: rgb(192, 192, 192);"><span style="color: rgb(51, 51, 51);"><br /><span style="color: rgb(192, 192, 192);">FAMILIA: Ornithorhynchidae</span></span></strong><strong style="color: rgb(192, 192, 192);"><span style="color: rgb(51, 51, 51);"><br /><span style="color: rgb(192, 192, 192);">CARACTERÍRSTICAS: Comprimento do macho: 40cm, mais 13 cm de cauda. Esporões nas patas traseiras.</span><br /></span></strong><strong style="color: rgb(192, 192, 192);"><span style="color: rgb(51, 51, 51);"><span style="color: rgb(192, 192, 192);">Período de incubação: 10 dias</span></span></strong><strong style="color: rgb(192, 192, 192);"><span style="color: rgb(51, 51, 51);"><br /><span style="color: rgb(192, 192, 192);">Ovos: 2 ou 3 de cada vez</span></span></strong><strong style="color: rgb(192, 192, 192);"><span style="color: rgb(51, 51, 51);"><br /><span style="color: rgb(192, 192, 192);">Maturidade: 1 ano</span><br /></span></strong><strong style="color: rgb(192, 192, 192);"><span style="color: rgb(51, 51, 51);"><span style="color: rgb(192, 192, 192);">Tempo de Vida: 15 anos</span></span></strong></div></div>jumentobrasileirohttp://www.blogger.com/profile/02104056751213953679noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4270797544980886957.post-17723107295740355722009-05-11T12:44:00.000-07:002009-05-11T12:50:08.601-07:00Cobra Mais Venenosa do Mundo<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7d5TjssXZqjF3A5nNnhs9vGAvDbCU9v5Pg3qLMyWd_cVRPDMo_TBCS6_uPgm305KAh1s7zT_FJd-6NPdQEfoGeSbj8RLH3wR274yVhUyokpLOkBOfJUel4uQR8ZWtgn1COqUXg-iA12M/s1600-h/taipan.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5334655827108164562" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 282px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7d5TjssXZqjF3A5nNnhs9vGAvDbCU9v5Pg3qLMyWd_cVRPDMo_TBCS6_uPgm305KAh1s7zT_FJd-6NPdQEfoGeSbj8RLH3wR274yVhUyokpLOkBOfJUel4uQR8ZWtgn1COqUXg-iA12M/s320/taipan.bmp" border="0" /></a><br /><div><strong><span style="color:#666666;">A campeã mundial é a taipan do interior (Oxyuranus microlepidotus), uma serpente que praticamente só pode ser encontrada na Austrália. Ela é tão perigosa que uma só picada contém veneno suficiente para matar mais de 100 pessoas ou 250 mil camundongos! Em nosso país, o ranking das peçonhentas é liderado pela coral-verdadeira (Micrurus sp.), uma parente distante da taipan. "Ambas pertencem à família Elapidae, que conta com 240 espécies altamente venenosas em todo o planeta, exceto na Europa", diz o biólogo Otávio Marques, do Instituto Butantan, em São Paulo. Estima-se que, todos os anos, ocorram de um a dois milhões de acidentes envolvendo seres humanos e cobras (venenosas e não-venenosas), dos quais cerca de 50 mil resultam em morte. As cobras venenosas são divididas em três categorias, conforme a ação do seu veneno.<br />"O primeiro grupo é o das cobras cujo veneno age no sistema nervoso periférico, causando parada respiratória - é o caso da taipan e da coral. Já as víboras inoculam substâncias tóxicas que provocam distúrbios na coagulação do sangue, hemorragias e necrose local. As serpentes marinhas, por fim, liberam um tipo de veneno chamado miotóxico, que causa destruição das fibras musculares e insuficiência renal aguda", afirma Fátima Viveiros, também bióloga do Instituto Butantan.</span></strong></div><br /><div><strong><span style="color:#666666;"></span></strong></div><br /><div><strong><span style="color:#666666;">Esquadrão da morte<br />As campeãs nacionais e internacionais da peçonha<br />NO BRASIL<br />1. Coral-verdadeira (Micrurus sp.)<br />Embora seja a mais venenosa, é responsável por apenas 1% dos acidentes com cobras no país<br />2. Cascavel (Crotalus durissus)<br />Cerca de 30% de suas vítimas morrem se não receberem soro antiofídico a tempo<br />3. Surucucu-pico-de-jaca (Lachesis muta)<br />Com mais de 3 metros, é a maior cobra venenosa da América Latina. A picada causa edema e hemorragia<br />NO MUNDO<br />1. Taipan do interior (Oxyuranus microlepidotus)<br />Australiana. Sua picada pode causar paralisia respiratória, levando a vítima à morte em poucos minutos<br />2. Cobra marrom (Pseudonaja textilis)<br />Também australiana. Uma única gota do seu veneno é suficiente para matar uma pessoa<br />3. Krait malasiana (Bungarus candidus)<br />Vive no Sudeste asiático. É tão perigosa que 50% das vítimas morrem mesmo tomando soro antiofídico.</span></strong></div>jumentobrasileirohttp://www.blogger.com/profile/02104056751213953679noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4270797544980886957.post-44097527544617673552009-05-07T11:33:00.000-07:002009-05-07T11:40:56.182-07:00Tubarão Martelo<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNNDbvJ1bsDEYuqPbMgn4xM_FYP5QL3aUJzjlFZFINel6beTr90UOpa6h7Qpnldt8pj-ilRE_vKFjekWoUcxAIeW_PpqEuyTFJpNNOfNuYrj0DOmcBuY39rkIAVC4iBU6_n2uJvf8nSjk/s1600-h/tubarao+martelo.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5333153757668105090" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 227px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNNDbvJ1bsDEYuqPbMgn4xM_FYP5QL3aUJzjlFZFINel6beTr90UOpa6h7Qpnldt8pj-ilRE_vKFjekWoUcxAIeW_PpqEuyTFJpNNOfNuYrj0DOmcBuY39rkIAVC4iBU6_n2uJvf8nSjk/s320/tubarao+martelo.JPG" border="0" /></a><br /><div><strong><span style="color:#999999;">Família: Sphyrnidae / Gênero: SphyrnaO tubarão-martelo (Sphyrna spp.) é um gênero de tubarão, característico pelas projecções existentes em ambos os lados da cabeça, onde se localizam os olhos e as narinas.<br />O tubarão-martelo é um predador agressivo que consome peixes, cefalópodes, raias e outros tubarões. Ocorre em áreas temperadas e quentes de todos os oceanos em zonas de plataforma continental. São animais gregários que se deslocam em cardumes que podem atingir 100 exemplares.<br />O ritual de acasalamento do tubarão martelo é muito violento, onde o macho persegue e morde a fêmea até esta aceder aos avanços. A fecundação é interna e os ovos são incubados dentro do corpo da fêmea ao longo de 10 a 12 meses, até esta dar à luz cerca de 12 a 15 juvenis totalmente formados. A espécie não presta cuidados parentais às crias.</span></strong></div><br /><div><strong><span style="color:#999999;">O formato aero-dinâmico lhe proporciona uma maior velocidade na hora de girar a cabeça. E também porta um maior numero de ampolas de Lorenzini, que tem a função de detectar campos magnéticos tão minúsculos quanto o batimento cardíaco de pequenos peixes.<br />Espécies<br />* Sphyrna lewini* Sphyrna mokarran* Sphyrna zygaena* Sphyrna couardi* Sphyrna corona* Sphyrna media* Sphyrna tiburo* Sphyrna tudes<br />Status de conservação<br />Os martelos são os tubarões mais ameaçados de extinção. A população em 2003 correspondia a apenas 10% do número estimado de animais em 1986, ano em que os registros populacionais começaram a ser efetuados.</span></strong></div>jumentobrasileirohttp://www.blogger.com/profile/02104056751213953679noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4270797544980886957.post-26211411034868424232009-05-07T11:28:00.000-07:002009-05-07T11:33:07.624-07:00Betta - Peixe bom de briga<div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSze5vBm4J46ZDCeBy6uPPEXYzrzKtu88I4eY813R1hcrxUotEbdf4Q_DD_exldva0bEY1CKeaEZHYKeMaAsXwKBs-4Y4IF57oRJXrGZ_9hXRhgE15yyoe92BN3-nJYtYO4qmwlp1dB7A/s1600-h/peixe+betta1.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5333151658120031378" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 303px; CURSOR: hand; HEIGHT: 245px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSze5vBm4J46ZDCeBy6uPPEXYzrzKtu88I4eY813R1hcrxUotEbdf4Q_DD_exldva0bEY1CKeaEZHYKeMaAsXwKBs-4Y4IF57oRJXrGZ_9hXRhgE15yyoe92BN3-nJYtYO4qmwlp1dB7A/s320/peixe+betta1.jpg" border="0" /></a><br /><br /><div><span style="color:#999999;"><strong>Também conhecido como "peixe de briga", esse peixe da família dos Anabantídeos é originário da Tailândia. Seu nome vem de uma tribo de índios, onde os guerreiros eram chamados de "Bettahs".Essa associação se deve ao fato de os Bettas machos serem extremamente violentos, não podendo conviver com outros Bettas no mesmo aquário. Por isso é aconselhada a criação nos chamados "betários", ou seja, aquários de no mínimo15x12x12 cm.<br />Os Bettas viviam em águas estagnadas e mal-oxigenadas, como a dos arrozais, por exemplo. A respiração nessas águas só era possível devido a um órgão auxiliar que os Bettas possuem, o labirinto, que os permite retirar seu oxigênio da atmosfera. Por esse motivo, um betário não precisa de oxigenação. Apesar disso, a água do aquário deve ser parcialmente trocada a cada quinze dias, e pode ser usada água de filtro ou mineral, sempre à temperatura ambiente.A alimentação dos Bettas deve ser feita com a comida, em forma de ração, encontrada nas lojas especializadas, com comidas vivas, (artemias, por exemplo) e até mesmo com gema de ovo cozida (mas isso deixa a água extremamente suja).<br />Deve-se ter um cuidado especial para não dar comida em excesso (o que pode deixar a água ácida e turva) e sim, dar alimento suficiente para ser consumido em minutos. Caso isso não aconteça, a comida restante deve ser retirada. Esse processo deve ser feito de uma a três vezes ao dia<br />Para a reprodução o ideal é utilizar um aquário com capacidade para 16 litros (ou 40x20x20cm), onde deve ser posto um solo de areia média de 2 centímetros. A iluminação deve ser feita com uma lâmpada incandescente (de 15 velas) que deve ser exposta por quatro horas diárias.<br />A temperatura da água deve ser de 27ºC e o Ph 6.9. É aconselhada a colocação de algumas plantas, como a "Sagittaria microfolia" e a "Ceratophillum demersum". Nesse aquário deve ser colocado o macho, que ao estar pronto para a reprodução construirá um ninho de bolhas envoltas num muco bucal na superfície da água.<br />Quando o ninho estiver pronto, deve ser colocada a fêmea. O macho curvará seu corpo sobre a fêmea, abraçando-a e forçando-a a expelir seus ovos. O macho os fecundará liberando seus espermatozóides na água. Logo após a postura dos ovos, a fêmea deve ser retirada do aquário. O macho então apanhará os ovos no fundo do aquário e os colocará no ninho. Neste momento é aconselhado que se abaixe a altura da coluna da água para dez centímetros para diminuir a pressão da mesma sobre os ovos.<br />Após 48 horas ocorre a eclosão dos ovos, ou seja, o nascimento dos alevinos, que começam a nadar por volta do sétimo dia (quando isso acontecer, deve-se retirar o macho do aquário). Os alevinos são alimentados nos primeiros dia pelos nutrientes contidos no saco vitelino, e, posteriormente, devem ser alimentados por infusórios (preparados com folhas de couve e gema de ovo seca pulverizada) ou até mesmo por comidas para alevinos, encontradas em lojas especializadas. Somente os mais fortes sobrevivem.Os peixes Betta chegam a medir 10 centímetros. </strong></span></div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdgUqSBaCmWqoal0p7tIIeKnqgwNU5fJES6-li78M8Hn74tGeqdIwxjzXTXH9oWvm-Wq5yZPF3TXag0UnLzakbKy8XmjJcLgF9_zeEhX-wCi6W4jeAJow70Fjl0xCZokOotpIqsiTpQsQ/s1600-h/Peixe+Betta.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5333151662221245042" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 165px; CURSOR: hand; HEIGHT: 130px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdgUqSBaCmWqoal0p7tIIeKnqgwNU5fJES6-li78M8Hn74tGeqdIwxjzXTXH9oWvm-Wq5yZPF3TXag0UnLzakbKy8XmjJcLgF9_zeEhX-wCi6W4jeAJow70Fjl0xCZokOotpIqsiTpQsQ/s320/Peixe+Betta.gif" border="0" /></a><br /><div><span style="color:#999999;"><strong>Observações importantes: Ao colocar a fêmea noaquário, ela deverá estar "ovada", ou seja, com seu ventre inchado e com algumas linhas verticais, o que indica que ela está pronta para a reprodução. É aconselhado que, antes da reprodução, os aquários do macho e da fêmea sejam colocados lado a lado para eles irem se "acostumando" um com o outro. A reprodução deve ser feita em um lugar calmo e sem a luz direta do sol. Em dias frios é aconselhada a colocação de um aquecedor de 1 (um) Watt de potência (por algumas horas) no betário para evitar o aparecimento de doenças como fungo e íctio. Na reprodução, a temperatura deve ser mantida constante em 27ºC, como dito anteriormente.</strong></span></div></div>jumentobrasileirohttp://www.blogger.com/profile/02104056751213953679noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4270797544980886957.post-73842578130081990582008-12-30T16:36:00.000-08:002008-12-30T16:39:38.582-08:00Dogue Alemão<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpP97_arwok4BJvF7_twHQSlzT7phk-ToX7bFpcNi8ieuTlEgQqQc8xuUs-KRhsx8Wp_1LW8FE0U2celfNT5m5hhIK7cQ-fk00NePykN_njPkvD59PCeJ1agVI5iSWX7Gg_kngdLRbyno/s1600-h/doguealemao10.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5285747330048101986" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 214px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpP97_arwok4BJvF7_twHQSlzT7phk-ToX7bFpcNi8ieuTlEgQqQc8xuUs-KRhsx8Wp_1LW8FE0U2celfNT5m5hhIK7cQ-fk00NePykN_njPkvD59PCeJ1agVI5iSWX7Gg_kngdLRbyno/s320/doguealemao10.jpg" border="0" /></a><br />O dogue alemão é uma das maiores raças de cães do mundo, não sendo a maior, visto que o Irish Wolfhound pode ser ainda mais alto, apesar de ser bastante comum que os dogues ultrapassem a altura prevista no padrão. Tem um aspecto imponente, majestoso e elegante, o que dá à sua aparência um aspecto nobre. Seu temperamento é amigável. É um cão que esbanja amor e afeto com seus donos, especialmente com crianças, mostrando-se, contudo, reservado com estranhos. Se ele é submetido a condições de perigo, mostra-se corajoso e não teme ataques.<br />É um cão que, fisicamente, cresce rápido. Aos doze meses pode já ter alcançado o seu tamanho definitivo, porém, só estará completamente maduro por volta dos vinte e quatro meses. Por este motivo, não se deve esperar do dogue alemão um comportamento adulto antes deste tempo.<br />Cabeça: Imponente e expressiva, com um stop fortemente marcado. O focinho é preto (exceto no arlequim), os lábios são volumosos. O focinho, da ponta do nariz ao stop, deve ser, na medida do possível, da mesma extensão que a parte posterior da cabeça (topo), e devem ser paralelos.<br />Olhos: De tamanho médio, redondos, escuros, expressivos e com grandes cílios.<br />Orelhas: Apresentam inserção alta e bom tamanho. A amputação estéticas das orelhas foi proibida no Brasil em 2008.<br />Nariz: É largo e preto (exceto no arlequim), mantendo a linha reta da cana nasal.<br />Dentes: A dentição deve ser completa, com mordedura em tesoura.<br />Pescoço: Forte, bem musculado.<br />Corpo: Apresenta-se quadrado em relação à altura e bastante musculado; tórax à altura do cotovelo; ventre esgalgado. Tem boa garupa, sendo levemente afundada, formando uma linha contínua com a raiz da cauda.<br />Membros: Devem ser fortes, com boa musculatura, sendo que os anteriores devem ser retos até os pés. Os pés devem ser arredondados, com dedos curtos e fechados. Os posteriores tem boa angulação e são paralelos quando vistos de trás.<br />Cauda: É de tamanho médio, não ultrapassando os jarretes, com inserção larga e alta, afinando na ponta.<br />Pelagem: É curta e espessa, e com brilho.<br /><div></div>jumentobrasileirohttp://www.blogger.com/profile/02104056751213953679noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4270797544980886957.post-9342926800285994262008-10-13T07:23:00.000-07:002008-10-13T07:29:03.761-07:00Raposa<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2FWmiM26HARow83FQxQJqowdwQF-skMtX1e-vTg3KF7XpscBraFVh9HUrGnCKgL8rVC-lh9WJD1XoOUvh_Lz-yTGpruoNZjpAnbbtinsddmyiBcjE_-VwFmbGOTStWE5X8eLx-g0-gaQ/s1600-h/raposa.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5256645017125891058" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2FWmiM26HARow83FQxQJqowdwQF-skMtX1e-vTg3KF7XpscBraFVh9HUrGnCKgL8rVC-lh9WJD1XoOUvh_Lz-yTGpruoNZjpAnbbtinsddmyiBcjE_-VwFmbGOTStWE5X8eLx-g0-gaQ/s320/raposa.jpg" border="0" /></a><br /><div><span style="color:#ffff00;">As raposas são mamíferos carnívoros da família dos canídeos, sendo a maioria pertencente ao género Vulpes. O grupo está bem distribuído geograficamente e inclui numerosas espécies. Sua caça é considerada uma tradição da Inglaterra, ainda que no ano de 2005 sua caça tenha sido proibida pelo Parlamento Britânico, visto que violava os direitos dos animais propostos pela UNESCO. Na Escócia, por sua vez, a caça já havia sido proibida alguns anos antes. Ainda em desacordo com os direitos dos animais, muitas raposas e fenecos estão sendo vendidos na Rússia e nos Estados Unidos da América como bichos de estimação. As raposas sul-americanas não pertencem ao gênero vulpes, pois, na verdade, não são raposas, e sim canídeos mais próximos do gênero Canis, género ao qual pertencem os lobos, do que ao gênero vulpes. Por serem "falsas raposas", seu gênero é denomidado Pseudalopex (pseud=falso alopex=raposa). As raposas possuem uma particularidade entre os canídeos, tem pupilas ovais, semelhantes às pupilas verticais dos felídeos.</span></div>jumentobrasileirohttp://www.blogger.com/profile/02104056751213953679noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4270797544980886957.post-43060748394572973172008-09-08T09:11:00.000-07:002008-09-08T09:15:32.215-07:00Gavial<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoi8o0akRH4TCqXwZ-PNQMA-7_wM3WbmpkmUBpsh8Vncx3EBIhUPNn1zW9mH_COCif-py7BADhyphenhyphen5lG42yaAbWcq0_AX1dKTwm09P9MPUoPdEnvKLbnRTq4n4UF2wGtKlfrJqMCExQ6wic/s1600-h/gavial.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5243684861867225714" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoi8o0akRH4TCqXwZ-PNQMA-7_wM3WbmpkmUBpsh8Vncx3EBIhUPNn1zW9mH_COCif-py7BADhyphenhyphen5lG42yaAbWcq0_AX1dKTwm09P9MPUoPdEnvKLbnRTq4n4UF2wGtKlfrJqMCExQ6wic/s320/gavial.jpg" border="0" /></a><br /><div>Quando falamos em gavial, muitas pessoas não sabem dizer ao certo de qual animal se trata. Normalmente costumam associar a uma ave e não a um réptil como de fato é.</div><br /><div>O gavial-da-malásia (Tomistoma schlegelii) é um membro pertencente ao grupo dos crocodilianos, do qual fazem parte os crocodilos, jacarés e gaviais. Apesar do nome, este animal está mais próximo de ser um crocodilo do que um gavial, uma vez que algumas características morfológicas o fazem pertencer à família Crocodylidae. O verdadeiro gavial (Gavialis gangenticus) é o único membro da família Gavialidae. Ele possui tipicamente um focinho alongado e fino com muitos dentes, lembrando um peixe-espada, sendo assim um especialista em caçar peixes. O gavial-da-malásia possui esse nome devido à semelhança de seu focinho com o do verdadeiro gavial, podendo ser chamado também de falso-gavial.</div><br /><div>A distribuição geográfica do gavial-da-malásia se restringe à Indonésia e Malásia, sendo que até pouco tempo ocorria na Tailândia e Vietnã, mas hoje em dia é considerado extinto nestas regiões. Esta espécie freqüenta lagos de água doce, rios e pântanos, dando preferência a águas mais paradas ou vias fluviais lentas.</div><br /><div>Sua alimentação é baseada principalmente em peixes, mas também fazem parte de sua dieta insetos e mamíferos. Assim como todos os crocodilianos, o falso-gavial cresce conforme a alimentação, podendo ultrapassar 5 metros de comprimento.</div><br /><div>Quanto à reprodução, como a maturidade sexual depende do tamanho, a fêmea do falso-gavial só estará pronta para se reproduzir quando atingir cerca de 2,5 de comprimento. Ela desova de 20 a 60 ovos que ficam incubados por 90 dias, dos quais irão nascer filhotes prontos para enfrentar a vida sozinhos. Dentre os crocodilianos, esta é uma das poucas espécies que não possui cuidado parental, assim os filhotes estão muito mais suscetíveis a predadores e poucos chegam à fase adulta. Os predadores naturais que mais caçam filhotes são mamíferos (como porcos selvagens) e répteis, mas esse tipo de predação é benéfico para a população da espécie, fazendo com que ela se mantenha equilibrada ao meio ambiente. Quando adulto, o gavial-da-malásia se encontra no topo da cadeia alimentar, não possuindo predadores naturais. Porém, o único ser que lhe oferece ameaça, causando o desequilíbrio da população, é o ser humano, pois devido à destruição de habitat e caça para comercialização de peles, o gavial-da-malásia entrou para a lista de animais ameaçados de extinção. Atualmente existem programas de conservação que estão lutando para reverter este quadro, tentando evitar que mais uma espécie desapareça da face da Terra pelas ações do homem.</div>jumentobrasileirohttp://www.blogger.com/profile/02104056751213953679noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4270797544980886957.post-47670524090604200172008-09-02T11:44:00.000-07:002008-09-02T11:45:44.869-07:00Urso Panda<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOi7pd8xX4eLmI8smdSf1oPVBum2OCEQCHn_X_Sr_24YZ_dHlzUEM6-WhgxMALnBDFio2URhbLM1ItsGwpOmiC_Vvvggm5xOnvSMwtGqSVriCwQX4dgRyAk-_9bmt9RzHrGKFfVESLgxQ/s1600-h/panda.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5241497065069900802" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOi7pd8xX4eLmI8smdSf1oPVBum2OCEQCHn_X_Sr_24YZ_dHlzUEM6-WhgxMALnBDFio2URhbLM1ItsGwpOmiC_Vvvggm5xOnvSMwtGqSVriCwQX4dgRyAk-_9bmt9RzHrGKFfVESLgxQ/s320/panda.jpg" border="0" /></a><br /><br />Os pandas vivem nas florestas da regiões montanhosas do sudeste da <a href="http://www.suapesquisa.com/historia/china">China</a> (esta região é seu habitat natural)<br />Vivem em cavernas e no oco de árvores<br />Apesar de serem carnívoros, alimentam-se principalmente de folhas e brotos de bambu. Comem também alguns <a href="http://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/insetos">insetos</a> e ovos como fontes de proteínas<br />Possuem um comportamento dócil, tranquilo e tímido. São raros os casos em que um urso panda atacou um ser humano.<br />São também chamados de: urso felino, urso de faixa e gato ursino<br />Ao contrário de outras espécies de ursos, os pandas não hibernam durante o inverso<br />Durante a fase da primavera ocorre o acasalamento, sendo que os filhotes, geralmente dois, nascem na época do inverno<br />As patas do urso panda possuem cinco dedos<br />Os filhotes de urso panda nascem com, aproximadamente, 2 kilos de peso<br />Possuem dentes e mandíbulas muito fortes para poderem triturar os brotos de bambu<br />Em média um urso panda vive durante 12 anos<br />Esta espécie encontra-se em situação de extinção provocada, principalmente, pela baixa taxa de natalidade, caça indiscriminada (no passado) e pela destruição das florestas onde vivem. A reprodução em cativeiro ocorre em diversos zoológicos e centros de pesquisa animal espalhados pelo mundo.<br /><div></div>jumentobrasileirohttp://www.blogger.com/profile/02104056751213953679noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4270797544980886957.post-5918414293392838662008-09-02T11:40:00.000-07:002008-09-02T11:43:53.924-07:00As araras brasileiras<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5dNa0GYU9EVgen2NGJqU4ztErsV5tazi4X43ICGFnc2iDd61uELH1bL6x7FeNgZyrRT7HKUyKdd7h5N6nJHHs5gpZvuu0VhxCrvwyYTqPrrGcTdE34Wp_JMrxqc3xzwWv6E7fFuqj5ts/s1600-h/arara.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5241496561224036850" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5dNa0GYU9EVgen2NGJqU4ztErsV5tazi4X43ICGFnc2iDd61uELH1bL6x7FeNgZyrRT7HKUyKdd7h5N6nJHHs5gpZvuu0VhxCrvwyYTqPrrGcTdE34Wp_JMrxqc3xzwWv6E7fFuqj5ts/s320/arara.jpg" border="0" /></a><br /><p>As araras são encontradas desde o Sul da América do Norte (México) até América do Sul. São 16 espécies de araras, distribuídas entre seis gêneros. Aqui, novamente o Brasil é campeão, por ter representantes de todos os gêneros e o maior número de espécies, num total de 13 espécies de araras. As “araras azuis” atuais são quase exclusividade brasileira, pois duas espécies A. leari e Cyanopsitta spixii são endêmicas (só são encontradas) no Brasil. A arara azul A. hyacinthinus tem a maior população no Brasil, sendo que foi praticamente extinta no Paraguai e Bolívia, mas já sendo encontrada neste último. Do gênero Ara, o Brasil possui quatro representantes que são as duas araras-vermelhas, (A. chloropterus e A. macao), a arara-canindé (A. araraúna) e a maracanã-guaçu (A. severus). São encontradas mais quatro espécies consideradas grandes araras e que pertencem a esse gênero: Ara ambígua (Buffon`s Macaw) que ocorre na América Central em Honduras, Nicaragua, Costa Rica e Panamá com uma sub-espécie guayaquilensis que ocorre na Colômbia e Equador; Ara militaris (Military Macaw) que ocorre desde o México até norte da Bolívia, com três sub-espécies: militaris, boliviana, mexicana; Ara glaucogularis (Blue-throated Macaw) e Ara rubrogenys (Red-fronted-Macaw) que só ocorrem na Bolívia. Completam a lista das araras brasileiras, citadas abaixo, mais cinco espécies, pertencentes a três gêneros, que são consideradas as araras pequenas.As araras brasileiras estão distribuídas em 6 gêneros diferentes, são eles:<br /></p><br /><p>Anodorhynchus: com 3 espécies: A. hyacinthinus, A. leari e A. glaucus.<br />Cyanopsitta: 1 espécie C. spixii.<br />Ara: com 4 espécies: A. ararauna, A. chloropterus, A. macao e A. severus.<br />Orthopsittaca: com 1 espécie: O. manilata.<br />Primolius: com 3 espécies: P. maracanã, P. auricollis e P. couloni.<br />Diopsittaca: com 1 espécie: D. nobilis.</p><br /><div></div>jumentobrasileirohttp://www.blogger.com/profile/02104056751213953679noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4270797544980886957.post-49758443238226012122008-09-02T11:39:00.001-07:002008-09-02T11:40:45.058-07:00O "Liger" (Tigre Leão) que ainda cresce<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi14kK955JkQhh8rSL1CM7jwTmiuBRerFNEal2uKtl6-VthEoIep3uPVDmcTcJedUbhdsbfr5IkbUx2BvwCLyrDzEWu0Uzoc2eN4OR8eFdy34bVUHyXr39ybHL3PoWi0AZ_sVCcPsOsEL0/s1600-h/liger.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5241495704467973842" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi14kK955JkQhh8rSL1CM7jwTmiuBRerFNEal2uKtl6-VthEoIep3uPVDmcTcJedUbhdsbfr5IkbUx2BvwCLyrDzEWu0Uzoc2eN4OR8eFdy34bVUHyXr39ybHL3PoWi0AZ_sVCcPsOsEL0/s320/liger.jpg" border="0" /></a><br />Parece algo da idade pré-histórica ou uma criação fantástica de Hollywood. O Leão Tigre não é somente um gato grande mas um gato enorme. Chama-se Liger, devido ao seu cruzamento, metade tigre, metade leão. Ele é o maior de todos os felinos.Num dia normal ele devorará quilos de carne, normalmente de vaca ou frango. Com somente três anos, já pesa meia tonelada."Ligers não são algo que nós planejamos em ter," disse o proprietário do instituto de raras espécies em extinção, Miami Florida, Dr Antle de Bhagavan. "Temos leões e tigres a viver juntos dentro de locais espaçosos e a princípio nós não tivemos nenhuma idéia de como um dos leões se dava tão bem com uma tigre fêmea. Olhem... agora temos um Liger."Corre muito velozmente e gosta de nadar, uma façanha inédita entre leões, pois estes temem a água. Em ambiente selvagem é praticamente impossível ter leões e tigres como companheiros. Só que não são inimigos que se matem, pois a maioria dos leões estão na África e a maioria dos tigres na Ásia.Hoje acredita-se que possam existir um punhado de Ligers ao redor do mundo e um número semelhante de Tigons (pai tigre e mãe leão). O Tigons são menores que os Ligers e têm mais características físicas de tigres.<br /><div></div>jumentobrasileirohttp://www.blogger.com/profile/02104056751213953679noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4270797544980886957.post-30105754397435475262008-07-31T11:56:00.000-07:002008-07-31T12:08:34.833-07:00Jumento Brasileiro<p><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>O Jumento Brasileiro pesa em média 350Kg ou mais, com a estatura a partir de 120cm no macho e 115 nas fêmeas, sua cabeça de perfil retilíneo ou sub-convexilíneo, apresentando a linha da fronte e do chanfro pouco convergente com a do bordo inferior da mandíbula. A cabeça, observada de perfil, nunca deverá ser acentuadamente afunilada.</strong></span> </p><br /><p></p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5229255733287370050" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwnwcEbrQ9OI9GOdIgL-tAkvpX6kBZDf-LD4l4rv_vGCAOQNf7-DipDuKCmw6hF-u00K_UZKnUxki7X0Vju-tiLcgS_ad4fY5Kx-L7_CgdQbLB-qYn_zLRVhXvhgYLF5Q0cQ0Zxah5B_Y/s320/Jumento+Brasileiro.jpg" border="0" /><br /><p><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Nos machos, será relativamente grande e máscula, sendo, nas fêmeas, mais leve, com expressão feminina. Os olhos devem ser relativamente pequenos, oblíquos e vivos. As arcadas orbitárias bem salientes. A pelagem de preferência a ruã. Os pelos devem ser curtos, lisos ou levemente ondulados. O pescoço reforçado, bem implantado no tronco e bem unido à cabeça. O corpo compacto, de bom comprimento, com a linha dorsolombar tão reta quanto possível e harmoniosamente ligada à garupa, que é comprida e musculosa, em continuação com a linha do lombo.<br />O jumento é um animal bastante rústico. Ele destina-se à produção de muares do tipo comum, para trabalhos agrícolas e para a tração leve, aproveitando-se as bestas excepcionais e, que apresentam os devidos requisitos, para a sela.</strong></span></p><br /><div></div>jumentobrasileirohttp://www.blogger.com/profile/02104056751213953679noreply@blogger.com1